segunda-feira, 16 de junho de 2008

the first cry

Talvez não exista, em toda a Medicina, momento mais emocionante que o nascimento de um novo ser. Se para os pais dar à luz é uma experiência única, para nós, médicos, isso faz parte do cotidiano, do dia-a-dia e, no caso de algumas especialidades, repete-se várias vezes durante as 24 horas. Não significa que esta freqüência de nascimentos torne o parto banal. No meu caso, assisto a vários partos todos os dias e ouso dizer que um nunca é igual ao outro. Existe uma rotina a ser cumprida, é verdade, mas aquele momento principal quando o feto sai do útero, expande os pulmões pela primeira vez e chora, este momento é singular e capaz de emocionar os mais céticos. E é assim nos quatro cantos do mundo...


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